sábado, 5 de julho de 2014
CAMPOS DIZ QUE ACORDO DE DILMA FOI CONSTRANGEDOR
O candidato do PSB à presidência da República, Eduardo Campos manteve, em Salvador, o tom crítico em relação à presidente Dilma Rousseff adotado desde o início da campanha. Ele classificou de "constrangedor" o acordo político que a presidente Dilma Rousseff fez com o PR, aceitando retirar do Ministério dos Transportes, o ministro César Borges, a pedido da direção dos republicanos em troca do tempo do partido na TV. "Isso fere a história dela própria, constrange a Nação e nos envergonha a todos".
Para ele. "o País precisa de uma energia renovadora, de decência, de gente que entusiasme que faça a máquina pública funcionar na direção dos que mais precisam, melhorar o serviço público". E indagou: "Como é que você vai melhorar se você já começa na hora da campanha, dessa forma? Imagine como é um governo que começa a assim? Você já viu uma campanha começar bem e num processo de governo se perder, agora já começa perdido na campanha avalie como vai ser o governo?"
As "raposas" da política brasileiro que vem denunciado nas suas andanças pelo País não teriam guarida se decidirem apoiar sua candidatura num eventual segundo turno.
"Está muito claro que eles (integrantes dos chamados partidos de aluguel) estão botando o pé em duas canoas. Não vão colocar o pé na minha canoa, nem na de Marina (Silva)", disse. (As informações do A Tarde)
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