quarta-feira, 16 de julho de 2014
SECRETARIA DE PROMOÇÃO SOCIAL PROMOVE INCLUSÃO SOCIAL ATRAVÉS DA ARTE EM SALVADOR
Milhares de crianças e adolescentes de Salvador, de famílias de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade, têm, a partir de agora, excelente oportunidade de transformação sociocultural e inserção social por meio da arte. Esta é a proposta do projeto de Transformação Social pela Arte – TransformARTE - iniciativa pioneira da Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza ( SEMPS), que oferece, gratuitamente, ensino continuado de música, teatro e dança nos 28 Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), administrados pela Prefeitura Municipal.
Em execução desde o inicio deste mês de julho, o TransformARTE já atende 177 crianças e adolescentes de 6 a 15 anos. As aulas são ministradas, nos turnos matutino e vespertino, em associações de moradores, igrejas, terreiros ou nas unidades dos CRAS, e têm carga horária de nove horas semanais.
Para coordenar tecnicamente o projeto, supervisionar as atividades e ministrar as aulas, o secretário Henrique Trindade, da SEMPS, escolheu o Sindicato dos Músicos, o Sindicato dos Artistas e Técnicos da Bahia (SATED) e a Escola de Ballet Clássico da Bahia (EBATECA).
“ Além da inclusão social, objetivo principal do projeto, pretendemos estimular aqueles que se destacam nos estudos a seguir carreira, por isso, as equipes dos sindicatos e escolas que nos apoiam, são extremamente profissionais.e contam com apoio dos facilitadores das oficinas, pessoas capacitadas que residem nos bairros ou comunidades vizinhas das famílias beneficiadas pelo TransformARTE”, explica Henrique Trindade.
As inscrições dos interessados são feitas nas unidades dos CRAS, das 8 às 17 horas. Não há limitação de vagas. A única exigência da Secretaria é que os jovens favorecidos frequentem curso regular de ensino. “ Nossos cursos de música,dança e teatro são oferecidos no turno oposto ao das aulas regulares. É uma forma de manter os jovens em atividade, fazendo algo que lhes agrade, e tirando das ruas, da ociosidade e das más companhias”, pontua Henrique Trindade.
Por: Sergio Toniello e Andrea Nascimento
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