A utilização de um avião da Força Aérea Brasileira no traslado do corpo de Mariana Noleto e outras vítimas do acidente de helicóptero em Trancoso (BA), na última sexta-feira (17), está sendo alvo de um processo administrativo instaurado pelo Ministério Público Federal na Bahia com a finalidade de apurar o caso.
O inquérito, que foi instaurado ontem, 21, foi ampliado hoje com a inclusão da investigação relativa aos outros corpos também transportados pela FAB, conforme noticiado pela imprensa.
Considerando a existência de voos comerciais de Porto Seguro para o Rio de Janeiro e o fato de que as vítimas não se encontravam no exercício de função pública, o MPF requisitou ao Segundo Comando Aéreo Regional, em Recife, informações sobre o custo financeiro e o fundamento normativo para que o custeio da missão tenha sido feito pelos cofres públicos e não pela família da vítima.
O MPF também quer saber quem ordenou o traslado dos corpos. O helicóptero caiu após decolar do aeroporto de Porto Seguro (BA) rumo a um resort em Trancoso, matando sete pessoas. (As informações do Correio)
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