quinta-feira, 6 de novembro de 2014
CHIORO CLASSIFICA SITUAÇÃO DE DENGUE E CHIKUNGUNYA COMO DELICADA NO BRASIL
Ao comentar os dados do Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (Liraa), o ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse nesta útilma terça-feira (4) que o país pode pagar um preço caro caso vacile em relação aos cuidados para prevenir casos de dengue e de febre chikungunya. “Os resultados que tivemos este ano no controle do número de casos de dengue foi muito expressivo. Essa redução de 61% deve ser comemorada e servir como referência para que a gente possa obter o mesmo impacto no controle da dengue no próximo ano”, disse.
“Agora, temos a tarefa adicional e que nos preocupa bastante que é a febre chikungunya”, completou. Chioro avaliou a situação no Brasil como delicada e destacou a responsabilidade de prefeitos, profissionais de saúde e população em geral em combater os criadouros do mosquito do gênero Aedes, que transmite ambas as doenças. “Quando a gente age preventivamente contra a dengue, estamos fazendo o mesmo com o chikungunya”.
O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, ressaltou que, em razão dos sintomas em comum, casos de maior gravidade (quando há vômito e dor abdominal) devem ser tratados pelos profissionais de saúde como dengue, com internação e hidratação profunda do paciente para evitar o óbito.
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