O Governo do Estado, de 2007 a 2010, período do primeiro mandato do governador Jaques Wagner (PT), gastou R$ 570 milhões com contratações de pessoas físicas por meio de sistema de prestação de serviços temporários (PST).
Para o secretário da Fazenda, Carlos Martins, o modelo de contratação deveria ser extinto até 2014. O contrato via PST não é feito por concurso e está sendo utilizado para contratar professores.
Como os desembolsos para o pagamento de PST não entram no sistema financeiro como gastos com pessoal, esta modalidade de contratação maquia o tamanho da máquina pública – conforme balanço apresentado pela Sefaz, 43,18% dos gastos públicos são com a folha salarial. (As Informações do A Tarde)
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