A cerimônia de adesão de 55 prefeituras baianas ao programa Minha Casa, Minha Vida 2, realizada na manhã desta sexta-feira, 25, na capital baiana, na sede da União das Prefeituras da Bahia (UPB), se transformou num ato público de desagravo e solidariedade ao ministro das Cidades, Mário Negromonte, cuja pasta está sendo alvo de várias denúncias de irregularidades.
O ministro chorou ao agradecer aos políticos baianos no seu discurso e, logo depois, ao falar a jornalistas, disse não ter “apego” e tampouco ficaria “de joelhos” por cargos, assegurando que se sentir “desconforto” da presidente Dilma Rousseff em relação a ele, pede demissão. Ele negou irregularidades no projeto de mobilidade urbana de Cuiabá, ponderando: “O obra ainda não foi licitada”.
O governador Jaques Wagner defendeu o aliado ardorosamente, lamentou os ataques e acusações supostamente sem provas e até brincou com as especulações sobre a reforma ministerial, por sempre ncluírem como certos para saírem os baianos Negromonte e Afonso Florence (Ministério do Desenvolvimento Agrário).
“O pessoal fica com ciúme da Bahia. Diz que a gente fez muito ministro baiano e toda hora fica dizendo que um baiano vai cair, mas, se Deus quiser, a energia baiana vai segurar todos vocês para continuarem trabalhando pelo Brasil e pela Bahia”, disse Wagner. (As informações do A Tarde)
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